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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Moçambique: Falta de diálogo entre casais prejudica tratamento da AIDS


O programa Aids Competence foi financiado pelo Plano de Emergência do presidente do EUA para o Combate à Sida (PEPFAR), no valor estimando em 20 mil dólares note-americanos.
Em muitas famílias moçambicanas, quando um integrante de um casal é diagnosticado portador do HIV, dá-se início a grandes conflitos. Aquele que primeiro descobre que é seropositivo é visto, na maioria das vezes, como a pessoa que trouxe a doença para a família. Assim, surgem os divórcios e as brigas que acabam por piorar a saúde da pessoa infectada, escreve a Agência de Noticias de Resposta ao Sida.
A Rede Moçambicana de Organizações Não-Governamentais Contra a Sida (MONASO) implementou ao longo deste ano um programa virado aos casais nos distritos de Namaacha e Boane, na província de Maputo, e constatou histórias surpreendentes.
“O silêncio, a discriminação e a auto-estigma entre casais são um grande problema. É frequente um dos parceiros estar a fazer o tratamento antiretroviral e esconder para o seu ou sua parceira”, diz Olga Muthambe, coordenadora da MONASO na província de Maputo.
Fonte:

Opinião

O continente africano ainda e o mais afetado pela AIDS, porem o assunto abordado pela matéria e comum no Brasil. Quando um individuo casado descobre ser soro positivo esconde do parceiro(a), isso agrava a situação e é uma falta de respeito com o outro(a)que tem o direito de poder se prevenir ou pelo menos iniciar acompanhamento o quanto antes, ate porque a promiscuidade favorece a expansão da doença.
Por Uanderson  
  

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