Rio de Janeiro - Brasil

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Blog de discussão dos assuntos do nosso cotidiano. .

Sem valorização salarial, faltarão enfermeiros num futuro próximo.

Desrespeito, baixos salarios, assedio moral,sobre carga de trabalho, são os principais motivos que tem levado Enfermeiros a mudar de profissão.

PORTELA Show de Carnaval

O post de hoje e uma homenagem a escola de samba Portela.

domingo, 23 de junho de 2013

Em vez do hospital, plantão de enfermeiro é em casa com a família



Rio - A emergência do Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, amanheceu ontem mais uma vez repleta de pacientes à espera de atendimento. No plantão havia pelo menos uma ausência em relação à escala da enfermeiros: Bruno Soares Cordeiro não apareceu para trabalhar às 7h. Passou o dia em casa com a família, de bermuda e camiseta do Brasil, a 30 quilômetros do hospital, de onde só deveria sair na manhã deste domingo. Secretário de Saúde de Guapimirim, cargo com dedicação exclusiva, Bruno faz parte do grupo de enfermeiros e médicos que falta ao trabalho mas recebe pelos plantões no Saracuruna.

O enfermeiro confirmou a ausência nos plantões desde janeiro, quando foi nomeado assessor especial da Secretaria de Saúde de Guapimirim. Para se defender, diz que pagava a uma colega de trabalho — a enfermeira Mônica Silvina França da Silva — para o substituir no trabalho. “Repasso meu salário integral assim que cai na minha conta”, admite Bruno, que desde de maio passou a exercer o cargo de secretário em Guapimirim. Uma ilegalidade, aos olhos da Secretaria Estadual de Saúde e do Conselho de Enfermagem.

Sei que o Conselho de Enfermagem não aprova a venda de plantões, mas achei melhor pagar para alguém do que deixar a unidade sem enfermeiro”, argumenta o secretário. Ele diz ter pedido exoneração do cargo à então gerente de Enfermagem do Adão Pereira Nunes, Elaine Cristine da Conceição Vianna. Até quinta-feira, porém, continuava na escala na emergência do hospital.

“Decidi pedir demissão para não expor mais a Elaine. Acumulava as duas funções, porque o cargo de secretário é instável e não queria perder a matrícula”, defendeu-se, apesar do cargo de secretário requerer a dedicação em tempo integral do servidor. E exclusividade não é o forte de Bruno: sem rodeios garantiu que se inscreveu no concurso da Prefeitura do Rio, onde o salário é cinco vezes menor do que os R$ 10 mil que recebe em Guapimirim.

“Se passar no concurso, vou largar a secretaria. A Prefeitura do Rio tem um plano de carreira e o salário pode aumentar”, projeta. No Hospital de Saracuruna, Bruno ganha líquidos R$ 1,3 mil. Desde fevereiro, recebeu o valor integral, sem desconto por falta ou atraso.

Duas vezes por semana na escala

A enfermeira Mônica Silvina França da Silva, citada pelo secretário Bruno Cordeiro como a pessoa encarregada de substituí-lo nos plantões, aparece escalada na emergência do Adão Pereira Nunes, o Hospital de Saracuruna, em dois dias da semana.
Em maio, seu nome constava na escala sempre às quintas e sextas-feiras, enquanto que neste mês seus dias de serviço na unidade são terças e quintas-feiras.

No sistema Datasus — onde o governo federal cadastra os profissionais da área da Saúde —, Mônica Silvina ainda aparece como nomeada, em 2012, como técnica de enfermagem no Hospital Universitário Pedro Ernesto, vinculado à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), com uma carga de trabalho de 32 horas semanais.

Em dois locais na mesma hora

No último domingo, O DIA denunciou o esquema no Hospital Adão Pereira Nunes, onde os enfermeiros não aparecem para trabalhar, mas ganham o salário integral do Estado. Nos mesmos dias do serviço, os funcionários aparecem escalados em hospitais e clínicas particulares ou do governo federal.

Dois casos chamaram atenção: a enfermeira Xênia Rodrigues da Silva, sempre escalada no momento em que saía ou deixava seu plantão no Hospital da Unimed, em Campos, a 300 quilômetros do Saracuruna. Em um dos meses, coincidiu com passeio de uma semana a Maragogi, paraíso ecológico de Alagoas. Já a gerente da Enfermagem Elaine Cristine aparece na escala do Saracuruna, em Caxias, e do Hospital Cardoso Fontes, em Jacarepaguá, nos mesmos dias e horas.

Fonte:

Opinião

Pessoal, longe de mim querer “chutar cachorro caído”, mas acho que essas “trambicagens” merecem maior atenção do ministério publico, pois receber sem trabalhar e um dano aos cofres públicos.

Agora nesses momentos e que nos vemos que para tudo na vida há dois pesos e duas medidas. Já li em alguns blogs comentários de ex funcionários da secretaria estadual de saúde que trabalhavam em regime temporário para um braço desta secretaria chamado Fesp.

Estes funcionários não podiam ficar doentes, porque não tinham direito a licença, os que passavam por tal situação eram exonerados. Muitos profissionais da enfermagem, técnicos e ate mesmo enfermeiros que eram subordinados a ex gerente do Adão Pereira Nunes Elaine, reclamavam que ela era muito rigorosa, e que para ela não tinha conversa, ficou doente, rua!

Agora com essas denuncias vemos que, pelo menos para sua turma ela era bem generosa, deixando-os receber sem trabalhar, afinal se era gerente do setor,, e impossível não ter tido conhecimento de tais fatos. Linha dura para a ‘plebe” e mãezona para a “nobreza”! e dois pesos e duas medidas na cabeça!!

Uanderson

Criança de 6 anos luta pela vida contra doença rara

Desde o berço que João Vitor Souza da Silva, 6 anos, era muito ativo. Como todo menino, ele gostava de correr, jogar futebol, se divertir com os amigos e estudar. O sorriso aberto sempre o acompanhou desde os primeiros momentos de vida.

Mas a alegria de Vitor e seus pais deu lugar ao desespero quando ele completou quatro anos de idade. O garoto é portador de uma doença rara, a adrenoleucodistrofia, ou ALD. A forma mais grave da ALD - desenvolvida por 35% dos portadores da doença - manifesta-se no período de 4 a 10 anos de idade. Desde então, a criança passou a sofrer com problemas de percepção; disfunção adrenal; perda da memória, visão, audição, da fala, além de deficiência de movimentos de marcha. Vitor, hoje, contraiu demência grave.

Morando em uma casa humilde, em uma área de ressaca no bairro Jesus de Nazaré, Janisvaldo Silva, 37 anos, pai do menino, passou os últimos dez meses cuidando do filho, 24 horas. “Larguei meu trabalho para me dedicar a ele”, resumiu emocionado Janisvaldo. O pai reveza o tempo de cuidado com a esposa, Eliete Souza. Eles abriram mão de viver suas vidas em função da vida do filho.

Sem ajuda do poder público, o casal recebe apoio de parentes e amigos. Recentemente o menino precisou passar por exames em São Paulo. Durante mais de um mês, Janisvaldo teve que fazer malabarismo para se manter naquela metrópole.

“O governo prometeu enviar uma ajuda de custo através do TFD, mas fui e voltei com ele sem receber nenhum centavo”, desabafou. Nos próximos dias, Vitor terá que retornar a São Paulo para novos exames. “Ainda não sei como será a viagem”, observa o pai de semblante abatido, e que não para de contemplar o filho que carrega no colo para todos os lados.

Para amenizar o sofrimento do menino - que tem crises constantes de toda natureza, e que chega a passar até 4 horas chorando initerruptamente – os pais administram doses de vários medicamentos. A esperança para recuperar a saúde de Vitor se perdeu quando ele passou por uma bateria de exames. O transplante de medula óssea poderia salvá-lo, mas o estágio da doença o impede de fazer o transplante. “Vamos lutar por ele até o último momento”, relatou o pai.

Ao final da entrevista, ontem, um detalhe chamou a atenção. Sem ver nem ouvir, Vitor parece usar o coração para se comunicar com os pais. É como se as batidas do coração se transformassem em palavras junto ao corpo de Janisvaldo.

Fonte:


Virou bagunça: Pivetes se aproveitam das mobilizações para roubar!



Em um post recente falei sobre as mobilizações pelo País, que começou depois do aumento das passagens de ônibus, e depois aumentou, com bandeiras pedindo o fim da corrupção, do desperdício do dinheiro publico nessas grandes eventos que o Brasil ira sediar, e tantas outras pendências que depois de tanto engolir goela abaixo,o Brasil agora diz basta!.

Mas infelizmente, no meio de tanta gente de bem querendo mudança neste Pais, há criaturas involuidas se aproveitando para fazer saques, arruaças e roubar os transeuntes.

Ontem indo ao trabalho me deparei com mais uma baderna promovida por esses arruaceiros no bairro de Bangu, zona oeste do Rio. A policia estava de prontidão, o que impediu que essas vândalos saqueassem as lojas da calçadão. Mas com medo, os motoristas de ônibus não estavam indo ate o centro deste bairro, com isso tivemos que descer e caminhar a uma boa distancia ate a estação de trem.

No trem percebi a presença de um grupo de rapazes de atitude suspeita, mas consegui chegar no trabalho sem maiores problemas. Mas meu colega de trabalho voltando para casa me ligou dizendo que um grupo de pivetes fizeram uma limpa dentro do trem, roubaram celulares. Nenhum estava armado e soltaram na estação de Padre Miguel, que fica próxima  a favela da Vila Vintém.

Infelizmente o movimento que começou com boa intenção, terá que dar um tempo pois cada mobilização marcada, esses vândalos se infiltram para causas essas arruaças causando prejuízos para todos. Ontem em pleno sábado, as 18 horas, o comercio de Campo Grande, zona oeste do Rio que e fervilhante inclusive aos finais de semana, estava vazio, com lojas e o shopping fechados.

Acho que a solução será por o exército nas ruas, pois os ratos estão saindo do esgoto e já esta provocando problemas, querem se aproveitar da situação para roubar a rodo. Chega!

Por Uanderson


sábado, 22 de junho de 2013

O povo acordou! E gora? O que podemos esperar de nossos politicos?


Nestes últimos dias, vimos um Brasil que por décadas era conhecido como uma nação apática, de um povo que relegava os rumos de seu Pais ao não participar das discussões importantes, já que política era para muitos um assunto sem importância.

Mas nesses últimos dias, esse mesmo povo acordou, e viu que quem manda nesta nação somos nos, e não os políticos que pedem votos para depois legislar em causa própria. Isso alias e o que mais vemos, pessoas que resolvem entrar na política não para mudar a nação, mas sim para defender causas próprias, ou de grupos determinados.

Agora por exemplo e discutida a tal “cura gay”, um Pais como o nosso com tantas demandas a ser discutidas para serem colocadas em pratica, como a redução da maior idade, já que os crimes cometidos por “menores” vem crescendo e sabemos que esses “ de menor” depois de uma temporada em uma casas dessas de “recuperação” além de sair pior que entrou, sai com a ficha limpa!

Assim como aqueles “ de mores” saíram após matar o menino João Helio. Vocês se lembram desse caso? Do menino que foi arrastado ate a morte pelo carro da mãe, após essa ser assaltada, jogada para fora do carro, mas seu pequeno menino que ela não conseguiu retirar do carro porque estava preso ao cinto de segurança, ficou pendurado, e mesmo com os apelos da mãe e das pessoas que presenciaram a cena, os criminosos arrancaram com o carro, e arrastaram o menino asfalto a fora?




Dos acusados, o menor que na epoca tinha 16 anos, após completar 18 anos, noticias deram que uma ONG levou o rapaz para viver na Suíça! Isso mesmo.



Leiam um trecho da matéria publicada na época pelo jornal Extra do Rio:





Um dos autores do assassinato do menino João Hélio, de 6 anos, na Zona Norte do Rio, em 2007, ganhou a liberdade. O rapaz, que era menor de idade quando cometeu o crime e hoje tem 18 anos, foi solto na semana passada no Rio. Ele cumpriu três anos de medida sócio-educativa em uma instituição na Ilha do Governador.

A decisão foi publicada em 10 de fevereiro - três dias após o aniversário de três anos do crime - pelo juiz da 2ª Vara da Infância e Juventude, Marcius da Costa Ferreira. Pela lei, o jovem já tinha o direito à liberdade. Segundo o advogado que representa a família de João Hélio, Gilberto Pereira da Fonseca, a decisão não é passível de recurso.

- Não podemos fazer nada. Isso agride a todos. A lei no Brasil é um incentivo à criminalidade - reclamou o advogado.

Suíça

A família do rapaz morava no Morro da Pedra, em Madureira. No entanto, com a ajuda de uma ONG internacional, ele teria ido para a Suíça.

Ou seja na mentalidade desses ratos de gravata, e mais importante discutir sobre o que o cidadão faz e com quem faz na cama do que coisas que realmente são emergências em nosso Pais!

Agora então querem aprovar a tal PEC 37 que ao tirar o mistério publico da jogada, tem como objetivo mesmo a manter a impunidade em nossa nação. Tudo isso e muitas outras podridões foram os motivos que levaram toda essa gente nas ruas a gritar BASTA!

Agora e hora de mantermos essa mesma energia que clama por mudanças e fazer o dever de casa em 2014 nas próximas eleições, em não votar no camarada porque ela paga churrasco no final de semana, porque da material de construção, dentadura, porque mantém um centro de assistência social, ou pior: porque e bonitinho! Porque e engraçadinho! Porque canta direitinho!

Não e votando errado que estaremos fazendo protesto, assim como vimos na eleição passada o humorista tiririca ser o deputado mais votado em São Paulo! E que passou todo seu mandato não fazendo nada de útil. O que já era de se esperar. Tem muitos “artistas” em final de carreira que entra na política para mamar 4 anos dos cofres públicos. Mas errados e quem os colocam lá!

Esta em nossas mãos fazer do Brasil uma nação mais justa e desenvolvida, tudo depende de nos, as mobilizações mostram nossa força!

Por Uanderson