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Sem valorização salarial, faltarão enfermeiros num futuro próximo.

Desrespeito, baixos salarios, assedio moral,sobre carga de trabalho, são os principais motivos que tem levado Enfermeiros a mudar de profissão.

PORTELA Show de Carnaval

O post de hoje e uma homenagem a escola de samba Portela.

sábado, 30 de agosto de 2014

Urologista condenada por cortar pênis de ex-noivo volta a clinicar em MG

A médica Myriam Priscilla de Rezende Castro, 34, condenada a seis anos de prisão no regime semiaberto por ter mandado cortar o pênis do ex-noivo, que desistiu do casamento três dias antes da cerimônia, está clinicando em hospital da região metropolitana de Belo Horizonte há dois meses.

A especialidade da médica é a urologia, que trata do aparelho urinário de homens e mulheres e do aparelho genital masculino. Ela foi condenada por lesão corporal gravíssima.

De acordo com a Seds (Secretária de Defesa Social de Minas Gerais), Myriam cumpre sua sentença na penitenciária feminina Estevão Pinto, no Horto, em Belo Horizonte, desde abril deste ano, e teve permissão da Justiça para sair para trabalhar no início de junho. O nome do hospital não foi divulgado pela secretaria.

O crime ocorreu em Juiz de Fora (a 278 km de Belo Horizonte), em 2002. A médica foi condenada em abril de 2009, mas não foi presa imediatamente em razão dos diversos recursos impetrados pelos seus advogados.

Ela só veio a ser presa em abril deste ano, em Pirassununga (a 211 km de São Paulo), após expedição de mandado da prisão pela Justiça.

De acordo com o processo, à época do rompimento do casamento, a médica se revoltou com o ex-noivo e passou a ameaçá-lo. Ele teve sua casa e um automóvel incendiados.

Em seguida, ainda de acordo com o processo, Myriam, com a ajuda do pai, que também foi condenado, teria contratou dois homens para mutilar o ex-noivo. Devido a um AVC (Acidente Vascular Cerebral) durante o julgamento, o pai cumpre pena em regime domiciliar.

Segundo o Ministério Público, no dia do crime, a vítima foi dominada por dois homens dentro do apartamento onde morava. Conforme a denúncia, os autores da agressão se passaram por técnicos de uma empresa de telefonia. O irmão da vítima também foi agredido.

O MP disse que os dois foram dominados, amarrados e ainda teriam sido obrigados a cheirar éter. Parte do pênis da vítima foi cortada e levada como prova da execução do serviço. Um dos executores está preso.

"Os executores usaram uma faca para cortar o pênis do rapaz e fizeram questão de dizer que estavam agindo a manda da ex-noiva e do pai dela na ocasião", informou a PC (Polícia Civil) de Minas Gerais à época da prisão da médica.

O ex-noivo sobreviveu e vive de maneira anônima. No processo que condenou a médica, não houve a participação de advogados que atuassem em seu nome.

Fonte: UOL


Porco nasce com cara de gente em Alagoas e intriga a população

Um porquinho virou atração no povoado litorâneo de Pontal do Peba, em  Piaçabuçu, no sul de Alagoas. O animal nasceu sem o focinho - a deformidade faz lembrar a aparência de rosto humano.  A informação é do site TNH1.

O fato curioso se espalhou pela região e ganhou notoriedade em todo país, por meio da internet. Mas, por causa da deformidade, o bicho não sobreviveu. Mesmo assim, seu corpo ainda é visitado pelos curiosos

Fonte: BOL
 http://zip.net/bbpqZL


Medo do ebola leva servidores públicos a negar atendimento aos senegaleses no Acre

O surto do vírus ebola, que mandou à cova mais de 1.550 pessoas em cinco países africanos, já mete medo até no Brasil. Servidores públicos que prestam assistência a estrangeiros que entram ilegalmente no país pelo Acre começaram nesta sexta-feira (29) a negar atendimento a refugiados senegaleses. Passaram a agir assim depois que a ministra da Saúde do Senegal, Awa Marie Coll Seck, confirmou o primeiro caso de ebola no país.

"Por receio do contágio, o pessoal do Ministério do Trabalho, que emite as carteiras de trabalho, está negando atendimento aos senegaleses", contou ao blog o governador do Acre, Tião Viana (PT). Secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado, Nilson Mourão informou que "há receio e sobressalto também na Polícia Federal", responsável pela emissão de vistos temporários para os refugiados.

Segundo Nilson Mourão, havia nesta sexta-feira num abrigo da capital, Rio Branco, pelo menos 20 senegaleses. "Esse número muda todo dia, está sempre chegando mais", disse o secretário. Trazidos por coiotes, como são chamados os traficantes de seres humanos, os senegaleses chegam pela fronteira que separa a cidade peruana de Iñapari do município acriano de Assis Brasil —uma rota de imigração ilegal inaugurada pelos haitianos.

Tião Viana havia solicitado ao governo federal o envio de uma equipe técnica para fazer o controle sanitário na fronteira. "O alerta foi feito há vários meses", disse Mourão. "Foram informados os ministérios da Justiça e da Saúde, além da Anvisa e da Secretaria de Direitos Humanos. Faz tempo que os senegaleses entraram nessa rota de imigração. Embora não houvesse casos de ebola no Senegal, o país faz fronteira com países que sofrem com a epidemia. E nós estávamos preocupados."

Súbito, sobreveio a primeira confirmação. Um estudante procedente da Guiné foi diagnosticado com ebola num hospital de Dakar, capital do Senegal. Difundida por agências internacionais, a notícia ganhou a internet. E ateou medo nos servidores que têm contato com refugiados no Acre. "Eu havia pedido providências sanitárias ao governo federal, mas nada foi feito", lamentou Tião Viana. "A confusão será grande."

Coincidentemente, a ministra Ideli Salvatti (Direitos Humanos) visitava o Acre nesta sexta. Foi informada sobre a encrenca. No final da tarde, ela participou de uma reunião com Mourão e representantes dos servidores dos órgãos federais que têm a resposabilidade de acolher os imigrantes que chegam diariamente ao Acre. O encontro ocorreu no abrigo temporário dos refugiados.

"Temos que atentar para os riscos", afirmou Nilson Mourão. "É preciso que o Ministério da Saúde envie imediatamente uma força-tarefa para fazer o monitoramento do ingresso dos senegaleses. Essa demanda é absolutamente necessária e urgente." O Acre é mera porta de entrada dos refugiados. Depois da emissão dos documentos, eles seguem para São Paulo. Uma parte fica na capital paulista. Outro grupo segue viagem para outros Estados.

Fonte: BOL


Ensino superior não e mais garantia de emprego.....


O ensino superior ainda e o sonho de muita gente que vê a conquista de uma vaga na faculdade como a possibilidade de um ganho real na qualidade de vida com o emprego dos sonhos.

Porem o que realmente já foi um investimento pessoal certo para a conquista no mercado de trabalho, hoje já não é uma indicação como potencial  possibilidade de se conseguir um emprego após a conclusão do curso superior, e  para alguns se transformou em dor de cabeça.

Para chegar à faculdade hoje além do vestibular tradicional que algumas instituições ainda o mantém como forma de ingresso, também há o SISU que através do ENEM oferece vagas em varias universidades publicas e o PROUNI que garante bolsas em faculdades privadas.

Mas alguns estudantes por não terem conseguido entrar para uma faculdade pelas opções descritas acima, optam pelo FIES, que o governo federal fez algumas modificações para que mais estudantes possam concluir seus cursos e pagar depois de formado.

E ai que esta o problema. Como discursei no inicio deste texto hoje ter o tão sonhado nível superior já não e mais garantia de emprego, a maioria das áreas da graduação tradicional, encontram-se saturadas, isto é, a mais pessoas diplomadas no mercado que vagas para absorve-las.

Houve um tempo que ao concluir a faculdade o indivíduo já tinha emprego garantido, se não fosse especifico na área onde se formou, seria em outra área similar que aproveitaria os conhecimentos acadêmicos do candidato.

Hoje além de bater cabeça para conseguir o primeiro emprego após sair da faculdade, que de maneira geral o empregador pede experiência, nem mesmo outras áreas vê esse candidato com nível superior como um diferencial.

 Algumas áreas por exemplo é melhor o candidato ate omitir que tem a formação universitária. Isso vem ocorrendo por exemplo com os formandos em enfermagem. Após a conclusão da faculdade os novos enfermeiros se deparam com um mercado saturado. 




Qualquer que seja a vaga oferecida o candidato encontrara uma extensa fila de concorrentes a vaga.

Um exemplo dessa nova era no mercado de trabalho é sentido na pele pela enfermeira recém formada que prefere ser identificada apenas pelo primeiro nome, “Amanda”. Segundo ela desde que se formou em dezembro de 2013, já distribuiu currículos em vários hospitais.  Segundo ela, ate o momento só foi chamada para uma prova em um hospital e mesmo assim quando chegou para fazer a prova havia uma grande fila de candidatos que foram fazer a prova após sair um anuncio em uma rede social.

“enviei o currículo para o RH do hospital Norte Dor e dois meses depois recebi uma mensagem para fazer uma prova. Quando cheguei lá havia uma multidão na entrada do hospital, pessoas que viram um anuncio pelo facebook  e foram fazer a prova. Tinha tanta gente que uma moça do Rh desceu disse que não tinha como realizar a prova naquele dia porque não teria espaço no auditório e pediu para que deixássemos um currículo. Me lembrei da fila de emprego que enfrentei quando entrei  no supermercado Guanabara para a vaga de operadora de caixa, a diferença que antes eu achava que quando tivesse uma faculdade seria mais fácil”

E a caminhada da moça não parou por ai:

“encontrei uma amiga da faculdade que disse que tinha visto um anuncio também no face que teria prova nesse mesmo dia no Pateur que fica no Méier. Fomos ate lá, quando chegamos o auditório de lá também estava cheio. Ai veio um funcionário e disse que só poderia fazer a prova quem tinha experiência. Me sinto frustrada porque vejo pessoas que se formaram muito antes de mim e também não conseguiram nada..”

Mas não e só a enfermagem que passa por essa fase difícil no mercado de trabalho, a Irmã de Amanda e assistente social, mas trabalha como auxiliar administrativa em uma empresa prestadora de serviço em um hospital  em Realengo porque não consegue emprego na área:

“ Ela já é formada a mais de dois anos e ate agora não conseguiu nada, o pessoal fala para tentar concurso, mas os hospitais públicos agora com essas OS também só esta entrando quem tem experiência ”.

Além de um mercado super concorrido esses novos profissionais ainda se deparam com a exigência da experiência profissional, mesmo para aqueles setores básicos, como clinica medica cujos conhecimentos ganhos na faculdade seriam o suficiente para que esse profissional pudesse assumir a vaga.

E se esse profissional tentar uma vaga em outra área, informar que possui ensino superior não dará nenhuma vantagem em relação a outros candidatos. Para aqueles que se formaram por uma instituição publica ou através do PROUNI, só resta lamentar o tempo perdido, mas para quem se formou com ajuda do FIES, a dor de cabeça vem porque eles terão que pagar o governo, e dependendo do valor do curso, muitos acabam inadimplentes com o FIES.

“Me lembrei da fila de emprego que enfrentei quando entrei  no supermercado Guanabara para a vaga de operadora de caixa, a diferença que antes eu achava que quando tivesse uma faculdade seria mais fácil”

Mas o que fazer diante de tal situação? Desistir de estudar?  O ideal e antes de entrar na faculdade saber como esta o mercado de trabalho para aquela profissão, quais as possibilidades que a área pode dar em termos de empregabilidade. Procure saber com quem já se formou naquela profissão como esta o mercado, se os formandos têm dificuldade de conseguir uma vaga de emprego.

Outra possibilidade e optar por um curso técnico, que além de uma formação mais rápida costuma ter mais chances de empregabilidade. No caso da enfermagem que foi dado como exemplo, os técnicos de enfermagem tem muito mais chances de conseguir uma vaga que os enfermeiros, já que os hospitais costumam dar chances a técnicos em enfermagem mesmo não tendo experiência profissional na área.

Quanto aos cursos tecnólogos que tem validade como um curso superior, o conselho é o mesmo, a pessoa precisa saber o foco deste curso, quais as empresas que aproveitam esses profissionais, já que alguns cursos são inseridos em áreas de cursos já existentes na graduação tradicional e algumas empresas preferem selecionar os bacharéis em seus processos seletivos.

Nunca desista de seu sonho, mas diante da situação que encontramos em nosso País, de estagnação econômica, de saturação no mercado de trabalho, ter uma segunda opção e a chave para não se decepcionar após tanto esforço para a conquista do diploma universitário.

Por blog UAN Noticias.