Rio de Janeiro - Brasil

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Sem valorização salarial, faltarão enfermeiros num futuro próximo.

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PORTELA Show de Carnaval

O post de hoje e uma homenagem a escola de samba Portela.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

E o golpe político no Brasil esta consolidado..



O Brasil vive um momento histórico no esporte e porque não dizer no turismo como sede das olimpíadas 2016. Era para ser realmente um momento único em nosso País. Para o Rio de Janeiro especialmente como sede sem duvidas deveria ser o momento de redenção.

Mas o termo “deveria” se torna rotineiro quando vemos que o bom momento em que o País deveria estar simplesmente foi por água abaixo, por causa da crise política que o Brasil se encontra.



A crise criada pelos partidos de oposição, especialmente o PSDB após seu candidato, o senador Aécio Neves ter sido derrotado pela petista Dilma Rousseff. Desde o resultado das eleições presidenciais de 2014, o candidato derrotado Aécio Neves vociferou que Dilma não governaria. E assim eles fizeram, atrapalharam em tudo que puderam nas votações de propostas econômicas enviadas pelo governo Dilma ao congresso. A mídia, participante desse processo golpista, ajudaram com a disseminação de uma crise econômica levando a população a um pessimismo no governo, na economia.

O golpe precisava de uma autorização legal para se formalizar. Ai entra a jurista Janaina Pascoal, a qual noticias vinculadas informam que ela teria recebido do PSDB 45 milhões para preparar o relatório contendo como argumento das “pedaladas fiscais” para o Impeachment da presidente Dilma.

Uma vez com uma desculpa jurídica pronta e arquitetadamente aprovada pela câmara dos deputados, só faltava à aprovação final pelo senado. Vendo o tramite desse processo podemos perceber que os votos dos senadores já foram comprados, é certa a votação para a saída definitiva da presidente Dilma, da saída definitiva da democracia deste País, do voto popular.

O voto no Brasil passou a valer tanto quanto um quilo de bosta, hoje quem manda no Brasil literalmente é a imprensa, sobre tudo a TV Globo, emissora que já tive muita estima e hoje a muito me enoja, a Fiesp, que concentra os empresários que mandam no Brasil e em seus capangas políticos, os mesmos que estão no senado tirando do poder uma presidente eleita democraticamente para por em seu lugar um homem com muitas denuncias nas costas, que foi declarado inelegível por oito anos.

Se as tais pedaladas fiscais imputada a presidente Dilma representaram um crime para o País, assim como nossa imprensa podre e nossos políticos podres tanto quanto falam e assim justificassem o Impeachment, seu vice Michel Temer teria que sair também pois como vice praticou ainda que solidariamente tudo que foi feito pela presidência, já que ele era governo. Uma nova eleição teria quer ser realizada.

Mas ao invés disso, não se fala em antecipação de eleição presidencial, afinal eles tem medo que Lula se candidate e como o Juiz da elite Moro ainda não conseguiu prende-lo, nada de eleição.

O golpe político só poderia ser derrotado se a população saísse às ruas mostrando que quem manda no Brasil e o povo e não a Globo, a Fiesp e seus empresários escravocratas, que os 54 milhões de votos que a Presidente Dilma recebeu devem ser respeitados.

Mas não, o povo engole isso quietos, o brasileiro e um povo passivo ao extremo, e pior totalmente desinformados, o cidadão compra um jornal separa a pagina de esportes e joga o resto na lixeira.

O cidadão brasileiro só sai as ruas quando e para sair atrás dos blocos no carnaval, o cidadão chega a sair nos tapas sim, mas quando seu time perde.

Por isso vai trabalhar ate os 80 anos como e a vontade do governo Temer, vai perder direitos trabalhistas por que é vontade dos empresários, vai ter que pagar plano de saúde porque o ministro da saúde atual já disse que o Brasil precisa rever o tamanho do SUS, enfim o povo brasileiro vai levar no lombo, talvez seja bom, quem sabe quando doer o lombo o povo acorde e ponha os golpistas em seu devido lugar!






Por Uanderson de Aquino

 

 

 


 

 


Estados aceitam pedido da União e podem ficar dois anos sem conceder aumentos a servidores




O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou um acordo sobre as contrapartidas que serão exigidas dos estados dentro do projeto que trata da renegociação de suas dívidas com a União. O governo chegou a sinalizar que aceitaria flexibilizar algumas das exigências, mas o ministro da Fazenda anunciou que não abriria mão das duas questões principais: a proibição de reajuste do funcionalismo estadual por dois anos e a criação, também para essas unidades da federação, de um teto para gastos públicos. Ontem, Meirelles informou que as duas obrigações serão mantidas no relatório do deputado Esperidião Amin (PP) — relator do projeto — que vão a votação no Congresso.

A renegociação das dívidas estaduais foi anunciada em junho e prevê o alongamento, por 20 anos, do prazo para quitação, com um período de carência de seis meses para começar a pagar. O alívio para o caixa dos estados é estimado em R$ 50 bilhões até meados de 2018. Entretanto, os governadores e os parlamentares vinham resistindo às contrapartidas exigidas pelo governo federal, entre elas a proibição de reajustes para servidores estaduais por dois anos.

“Queria anunciar com satisfação que foi acordado que o parecer do relator vai não só manter integralmente o acordo de repactuação das dívidas dos estados, mas as duas contrapartidas demandadas pela União”, declarou Meirelles ao “G1”.


Para Aécio, ninguém está acima da lei. Mas mensalão tucano está parado no MP



Helena Sthephanowitz, da RBA - Único a discursar na bancada do PSDB, ontem (9), o senador Aécio Neves (MG), presidente do partido, defendeu Antonio Anastasia, disse que ninguém está acima da lei, e voltou atacar a presidenta Dilma Rousseff, a quem acusou de cometer "ilegalidades". Aécio afirmou que "ninguém pode cometer crime impunemente" e que, após o julgamento do impeachment, a sensação de "impunidade" deixará de predominar.

Soam como ideias fora de lugar declarações do tucano Aécio Neves, ao dizer que "impunidade" deixará de predominar. Aécio, como é notório, adora um aeroporto em sua fazenda. Melhor ainda se construído com dinheiro dos cofres públicos. Ou teria Aécio esquecido do escândalo do aeroporto construído para atender a ele e à própria família. E nada foi investigado. Isso se chama impunidade!

Faltam a ele a bagagem intelectual e a oratória de um Carlos Lacerda, que migrou para a direita e morreu no relento da política. Mesmo assim, Aécio ousou: "Ninguém pode cometer crime impunemente".

Mas e quando Aécio estava à frente do governo de Minas e destinou uma gorda fatia de publicidade para empresas de telecomunicações dos Neves? Não cometeu ilegalidades? É deselegante perguntar como Aécio lida quando se encontram o público e o privado?Isso é cometer crime impunemente!

E os R$ 23 milhões da empreiteira via caixa dois (que corrigido pela inflação do período, equivale a R$ 34,5 milhões), recebido por José Serra, do mesmo partido do qual Aécio é o presidente? A impunidade vai predominar? Aécio trabalhará pelo "impeachment" do ministro interino?

Se Aécio está tão determinado a acabar com a impunidade, por que articulou na Comissão de Constituição e Justiça para que seus deputados não votem pela cassação de Eduardo Cunha? Já se foram 300 dias do início do caso Cunha e nenhuma manifestação do PSDB contra o deputado.

Relatório da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), divulgado pela Folha de S. Paulo, ontem, aponta que uma obra em rede de energia elétrica que corta uma fazenda da família do senador Aécio Neves foi realizada quando o tucano era governador, sem cobrar os R$ 240 mil (avaliados na época) ao proprietário. Regras da estatal também teriam sido descumpridas.
O documento é assinado por Eduardo Ferreira, superintendente de Auditoria Interna da Cemig. 

Ele trata de mudança no traçado da linha de distribuição de energia Cláudio/Carmópolis entre as torres 18 e 22, em 2007. "Após a realização de apurações detalhadas e do levantamento de toda a documentação, foi averiguada pela auditoria uma falha de procedimento nessa obra, pois os proprietários (a família de Aécio) não chegaram a ser cobrados pelo seu valor, apesar de serem responsáveis pela execução do desvio", disse a Cemig em nota.

Quando a obra foi feita, a Cemig era presidida por Djalma Morais, aliado de Aécio. A partir de setembro de 2015, a estatal passou a cobrar pela obra não paga. O responsável pela aprovação do estudo de viabilidade, Wellington Soares, disse aos auditores que orientou o projetista a não atribuir os custos aos donos do terreno "seguindo demanda que teria recebido de seu superior" – mas sem dar detalhes. Que nome devemos dar a isso? Seria "gato" ou roubo de energia elétrica? Isso sim se chama cometer um crime e ficar impune.

E o mensalão tucano, nascido em Minas Gerais, pai tucano de todos os mensalões reais ou imaginários, onde é que fica? O tucano Eduardo Azeredo e seus companheiros fazem de tudo para alongar o processo para prescrever condenações.

O inquérito aberto em 2005 para investigar contratos do governo tucano de Aécio Neves (2003-2006) com as agências de publicidade do empresário Marcos Valério está parado há 11 anos nas gavetas do Ministério Público de Minas Gerais.

O pente-fino da Promotoria seria em todas as operações que as duas agências de Valério (SMPB e DNA) mantinham com o governo tucano de Minas, na primeira gestão do senador. Onze anos desde a instauração do inquérito, não há conclusão, e o caso, na prática, nem sequer andou. O mensalão tucano envolveu o governo de Minas, em 1998, quando era comandado por Eduardo Azeredo (PSDB).

Segundo a Procuradoria-Geral da República, houve desvio de R$ 10 milhões de estatais mineiras para a campanha eleitoral de Azeredo, que tentava se reeleger. Em razão desses escândalos, o Ministério Público recomendou, em julho de 2005, a suspensão de todos os contratos de órgãos públicos do Estado com a SMPB e DNA. Entre 2004 e 2005, a gestão do atual senador pagou ao menos R$ 27 milhões às agências de Valério (hoje condenado e preso) pelos contratos vigentes até então. Aécio Neves foi governador de Minas entre 2003 e 2010.

A Promotoria pediu ao Executivo cópias de toda a documentação desses contratos, inclusive notas fiscais, para análise. No entanto, caixas e caixas de documentos enviados ao Ministério Público ficaram praticamente intactas. A promotora Elizabeth Villela, que assumiu a responsabilidade por esse inquérito, disse que em 2014 remeteu a papelada ao Conselho Superior do Ministério Público mineiro, que solicitou o envio de todos os inquéritos instaurados até 2007 e que estavam sem andamento.

Mês passado, o publicitário Marcos Valério de Souza propôs ao Ministério Público de Minas Gerais um acordo de delação premiada sobre o mensalão tucano.

"A sociedade vai se escandalizar com o que o Marcos Valério vai revelar sobre o mensalão tucano", disse Jean Robert Kobayashi Júnior, o advogado de Valério. Talvez seja por esse motivo que até agora não houve interesse do MP assinar o acordo de delação.

Seriam necessários dias, meses, anos, para relembrar aqui todos os casos de ilegalidades, corrupção e os crimes impunes no ninho tucano.

Não se sabe dos tucanos emplumados qual tem sido mais infeliz e calhorda em suas manifestações. Bem, na verdade sabe-se: Aécio Neves. Definitivamente, o fracasso eleitoral subiu-lhe à cabeça.

Fonte: 247



Olimpíada 'fantasma'? Estrangeiros e redes sociais lamentam assentos vazios na Rio 2016



Os maiores e melhores do mundo estão competindo no Rio de Janeiro, mas fora das quadras há imagens de arquibancadas com apenas "reles grupos de espectadores".

Assim os jornais estrangeiros descrevem uma situação que tem intrigado também os internautas nas redes sociais, que se perguntam: por que há tantos assentos vazios na Rio 2016?
"A Olimpíada começou, mas tem alguém assistindo?", ironiza o site Mashable.
"Cidade-fantasma: Atletas da mais alta categoria estão competindo em um palco mundial, então por que tantos assentos vazios?", questiona o tabloide britânico The Sun, o mais lido do Reino Unido.

"A Olimpíada que ninguém viu", tuitou o usuário americano Mike Sington. "Vôlei de praia e superstar da NBA (a liga americana de basquete) jogando para cadeiras vazias."

Desde o início dos Jogos, apenas a cerimônia de abertura lotou, afirmaram os organizadores do megaevento. O porta-voz do comitê organizador da Rio 2016, Mário Andrada, disse à agência Reuters que foram vendidos 82% dos ingressos disponíveis, ou 5 milhões de entradas.

"Ainda temos 1,1 milhão de ingressos para vender", disse Andrada, notando que os brasileiros são conhecidos por comprar entradas para eventos com pouca antecedência.

Mas seria essa toda a história? A imprensa estrangeira tem feito esforços para investigar.

O correspondente da BBC no Rio, Wyre Davies, percorreu os locais de competição - muitos dos quais são de difícil acesso, como o Parque Olímpico na Barra.

"A maioria desses espectadores precisaria ter pegado dois ônibus ou trens, caminhado mais um quilômetro e agora estão em uma fila enorme, do lado de fora, para entrar antes de ver sequer qualquer ação olímpica", conta o repórter.

Outro fator é a baixa popularidade de grande parte dos esportes olímpicos no país. Nesse quesito, os organizadores dizem, porém, que as vendas de ingressos melhoraram desde o ouro de Rafaela Silva no judô.

"Não tem nada melhor para as vendas de ingressos que quando o país ganha seu primeiro ouro", disse Andrada à agência Press Association.

Segundo a PA, os 5 milhões de ingressos vendidos até agora no Rio equivalem à metade dos vendidos em Londres 2012.

As histórias assustadores em relação ao vírus da Zika e a criminalidade também podem ter afetado o entusiasmo dos turistras estrangeiros em ver de perto as competições no Brasil, dizem as reportagens.

Mas não são apenas esses os grandes fatores a afastar o público da ação na Rio 2016, dizem os jornalistas.

"Na verdade, é o desafio enfrentado pelos patrocinadores olímpicos, que recebem toneladas de entradas, muitas das quais - até 43% - não são usadas", previa Ken Hanscom em um artigo escrito em julho para o site HealthZette.

As empresas recebem até 10% do percentual dos ingressos olímpicos, escreve Hanscom. "Em Londres 2012, não houve crise de saúde e ainda assim assistimos a atletas competindo em locais meio vazios, com a cidade procurando uma solução rápida."

De fato, como afirmou Hanscom, a organização de Londres 2012 sofreu críticas semelhantes: enquanto o site oficial de ingressos dizia que diversas competições tinham entradas esgotadas, muitas provas foram realizadas em arenas quase vazias ou repletas de assentos desocupados.

Algumas soluções emergenciais apresentadas pelos organizadores britânicos foram convocar funcionários olímpicos e estudantes locais para preencher os assentos, vender mais ingressos de última hora e criar um sistema pelo qual espectadores que estivessem deixando a arena antes do final das competições do dia pudessem entregar seus ingressos às pessoas que estivessem do lado de fora.

E grandes patrocinadores - que tinham em mãos centenas e centenas de ingressos corporativos, muitos dos quais inutilizados - anunciaram à época que cederiam suas entradas por meio de concursos e promoções.

De volta à Rio 2016, na internet, muitos usuários das redes sociais se apressaram em endossar a saída que está sendo considerada pela organização: doar os ingressos não usados para crianças de escolas.

"Tantos assentos vazios é uma vergonha de chorar", tuitou um usuário. "Deixem as crianças de escola e clubes de jovens preenchê-los. Inspirem uma geração."

Fonte: BBC