Rio de Janeiro - Brasil

sábado, 19 de abril de 2014

Parente de menino achado morto em máquina de lavar confessa crime


O menor de 14 anos detido como o principal suspeito de ter matado Caio Henrique, de 4 anos, encontrado morto nesta quinta-feira (17) dentro da máquina de lavar da casa dele, na Baixa do Sapateiro, no Conjunto de Favelas da Maré, Zona Norte do Rio, confessou o crime. Segundo Delmir Gouveia, delegado titular da 21ª DP (Bonsucesso), para onde o adolescente foi levado, o garoto, que é parente da vítima, disse que "perdeu a cabeça" durante uma briga.

Caio estava desaparecido desde quarta-feira (16). Agentes da Polícia Civil disseram que a casa onde o parente estava foi cercada por moradores da Maré, revoltados com o crime. Dezenas de militares foram mobilizados para tirar o menor do local e o transportaram em um tanque do Exército até a delegacia.

O caso foi encaminhado para a Divisão de Homicídios.Ainda de acordo com o delegado, ele deu quatro facadas no peito da vítima, enrolou o corpo em um edredon e colocou na máquina de lavar. “A mãe não estava na hora que tudo aconteceu. Ninguém ouviu nada, até porque estava tendo uma manifestação na rua e a casa fica no alto. O parente da vítima diz que perdeu a cabeça depois de uma discussão”, explicou o delegado.

Inicialmente, foi dito que Caio estava amarrado na máquina de lavar quando foi encontrado. O delegado que acompanhou a perícia, no entanto, negou a informação e disse que o corpo tinha marcas de corte, provavelmente de faca ou canivete.

Enquanto prestava queixa sobre o desaparecimento do filho na delegacia, a cozinheira Vanessa Lima dos Santos, de 31 anos, recebeu a notícia de que o corpo da criança havia sido encontrado em casa e entrou em desespero. Mãe de cinco filhos, Vanessa contou que passou a madrugada desta quinta à procura do caçula.

Vanessa disse que viu o filho pela última vez brincando próximo de casa, nesta quarta (16). "Ele estava sob os meus olhos, brincando com outras crianças. Estava tendo um protesto lá e alguém soltou uma bomba. Ele correu com as outras crianças. Mas ele não correu na minha direção, nem foi pra casa", disse.

Ela contou que parentes e amigos se mobilizaram nas buscas pelo menino Caio, inclusive divulgando fotos de Carlos Henrique nas redes sociais. "Eu nunca vivi algo parecido. Por isso que está doendo demais", desabafou.

Fonte:

OPINIÃO

Esse caso somente confirma o que eu venho escrevendo neste blog, a falta de amor entre as pessoas esta transformando o homem no ser mais abominável que já pisou na terra!

Não tem nem como comprar esse projeto de monstro de 14 anos que matou o menino covardemente de animal, porque os animais somente atacam quando ameaçados ou para se alimentarem, são desprovidos de racionalidade.

Como pode esse aborto da natureza matar uma criança de quatro anos e depois ainda ter a frieza de ajudar nas buscas do garoto? Essa coisa foi encaminhado para uma casas dessas de menores infratores e após seus 18 aninhos sairá de ficha limpa!

E a mãe dessa criança? A dor nunca acabara! Será que não já esta na hora de mudarmos essas leis no Brasil? De tratar um assassino como tal ao invés de protegê-lo?

É uma pena! Daqui a alguns anos ele estará solto por ai, quem sabe matando mais um! Quem será o próximo?

UAN Noticias.

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