Durante esse mês de
maio vimos barbáries cometidas por menores, agindo em bando assaltando no
centro da cidade do Rio, e um desses casos acabou na morte de um medico
esfaqueado.
Esta notório que
precisamos de leis que dificultem a soltura de menores infratores, sobre tudo
os reincidentes, como foi o caso dos menores acusados de participar no assalto
e morte do medico cardiologista Jaime Gold.
Um desses menores já
tinha 15 passagens pela policia e solto por ordem da justiça. Mas apesar de já
esta gritante a necessidade de uma reforma no código penal brasileiro, não
somente em relação a menores infratores, mas os criminosos em geral se
beneficiam de brechas nas leis que os favorecem em sair da cadeia bem antes do
previsto, isso quando são presos, vemos representantes de algumas ONGs virem a
publico dizer que o Brasil não precisa de novas leis.
Na opinião desses
“personagens” o problema desses menores e social e precisa de uma ação conjunta
da sociedade para resolve-lo. Eles acreditam que esses menores por não terem
tido oportunidades acabam indo para marginalidade.
Essa teoria tem seu
mérito, mas não e a única justificativa para um menor tirar a vida de uma
pessoa por conta de uma bicicleta. Isso além de tudo é uma questão de índole.
Quantas pessoas moram em favelas que passam por múltiplas adversidades e nem
por isso acha que a culpa de ter nascido à beira de um penhasco, de não poder
ir a Disney e não poder usar um Nike e da sociedade e por isso vai esfaquear a
rodo? Se essa fosse à justificativa estaríamos vivendo um genocídio já que o
Rio é cercado por favelas.
A falta do poder
publico nos lugares mais pobres torna em potencial as chances de um indivíduo
ser influenciado a ter uma má conduta, mas os pais dessas crianças também são
responsáveis. Muitos desses jovens vem de famílias de muitos irmãos que se
bobear a mãe nem sabe o nome do indivíduo mas sabe quando vai cair a cota do
bolsa família.
A partir do momento que
não tem educação e respeito em casa, essa pessoa vai respeitar a quem na rua? O
governo tem seu grau de responsabilidade em agir dando infraestrutura para que
todos vivam com dignidade seja na favela, seja no asfalto, como também em
cobrar ordem e ensinar que o crime não compensa que um criminoso vai pagar
diferente do que vemos hoje onde é passada a mão na cabeça de bandido.
O que não adianta e
ficar filosofando, precisamos de ações enérgicas que ponha esses marginais
atrás das grades e proteja os cidadãos de bem.
por Uanderson de Aquino
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