Segundo pesquisa
divulgada pelos jornais nesta semana, realizada pelo professor de Economia da
Universidade Anglia Ruskin, Nick Drydakis no Reino Unido pessoas que tem vida
sexual mais intensa receberia maiores salários que as pessoas que fazem menos
sexo por semana.
De acordo com os dados
da pesquisa, Ruskin concluiu que há ligação direta entre o salário mais alto e
o sexo mais frequente. Entretanto, o estudo não revelou se a pratica sexual das
pessoas com melhor remuneração melhorou o desempenho no trabalho. E se o
contrário também existiu.
Se a frequência sexual
fosse responsável pelo sucesso profissional às prostitutas seriam milionárias e
não teriam que cobrar dez reais como em alguns lugares aqui no Rio que se fizer
uma pechincha leva por cinco!
O que ocorre é, pessoas
que estejam satisfeitas com suas vidas tendem a serem mais felizes e isso
obviamente ira refletir num todo, no estudo, no trabalho. Já um indivíduo que
não esteja bem consigo mesmo, estando em estado depressivo por exemplo tende a
render menos, gerando ate mesmo dificuldade nas relações interpessoais.
Fazer sexo mais ou
fazer menos não é garantia de felicidade o indivíduo precisa respeitar as suas
necessidades que é de caráter individual, como por exemplo a alimentação, há
pessoas que não jantam, fazem um lanche e se dão por satisfeitas, há outras no
entanto que a janta e uma necessidade, e assim por diante.
Por Uanderson de Aquino
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