Os comandos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros disseram que a adesão à paralisação no Rio de Janeiro foi mínima e os militares estão trabalhandos. Lideranças do movimento grevista foram presos nesta sexta-feira acusados de insubordinação e outros crimes.
O Corpo de Bombeiros informou que as saídas para atendimentos emergenciais estão preservadas, assim como a presença dos agentes nas unidades. Na manhã desta sexta, a movimentação também era normal no Quartel-Central do Corpo de Bombeiros, no centro da capital fluminense.
O Corpo de Bombeiros informou que as saídas para atendimentos emergenciais estão preservadas, assim como a presença dos agentes nas unidades. Na manhã desta sexta, a movimentação também era normal no Quartel-Central do Corpo de Bombeiros, no centro da capital fluminense.
Presos por aderirem ao movimento
O porta-voz da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Frederico Caldas, disse que 17 policiais estão presos, sendo nove apontados como líderes do movimento. Mais de 100 policiais militares foram indiciados por crime ou transgressão disciplinar de natureza grave, segundo o coronel Robson Rodrigues da Silva, chefe do Estado Maior Administrativo da Polícia Militar.
O governo do Estado do Rio de Janeiro informou em meio de nota, que até a tarde desta sexta-feira, 123 guarda-vidas foram indiciados por faltarem ao serviço e serão presos administrativamente. O comandante do 2º Grupamento Marítimo (Gmar) da Barra da Tijuca, Tenente Coronel Ronaldo Barros, foi exonerado do cargo.
O porta-voz da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Frederico Caldas, disse que 17 policiais estão presos, sendo nove apontados como líderes do movimento. Mais de 100 policiais militares foram indiciados por crime ou transgressão disciplinar de natureza grave, segundo o coronel Robson Rodrigues da Silva, chefe do Estado Maior Administrativo da Polícia Militar.
O governo do Estado do Rio de Janeiro informou em meio de nota, que até a tarde desta sexta-feira, 123 guarda-vidas foram indiciados por faltarem ao serviço e serão presos administrativamente. O comandante do 2º Grupamento Marítimo (Gmar) da Barra da Tijuca, Tenente Coronel Ronaldo Barros, foi exonerado do cargo.
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