Já foram desenvolvidos robôs que jogam pingue-pongue, auxiliam nas tarefas domésticas ou são programados para passear com cães. Os novos robôs-jóquei do Kuwait, no entanto, ganham em responsabilidade e sua serventia é bem mais relevante e humanitária – eles ajudaram a reduzir o tráfico de crianças no país.
Motivo: esse tipo de crime ocorria, sobretudo, porque as crianças traficadas serviam para se arriscar nas corridas internacionais de camelos de Kebd: montavam os animais, os forçavam a correr por seis quilômetros e, muitas vezes, morriam ao ser derrubadas.
Tais competições atraíram a atenção das organizações internacionais de direitos humanos e foram proibidas. Voltam agora com jóqueis robotizados comandados por controle remoto e adaptadas aos novos tempos, tanto na tecnologia quanto no respeito à vida. A tradicional prova segue atraindo turistas e donos de camelos, e a deste ano teve o número recorde de 500 animais. Todos devidamente montados por eficientes robôs.
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