Nesta semana o Brasil
ficou consternado com a historia do menino Bernardo cuja a morte pode ter o
envolvimento do pai e sua madrasta. Segundo relatos de uma terceira pessoa que
estaria envolvida no caso o menino teria sido dopado antes de receber uma
injeção letal.
Essa historia chocante faz
lembrar o caso dos irmãos Igor Giovani e João Victor, que foram mortos pelo pai
e a madrasta em São Paulo, mortos a facas e depois esquartejados. O crime foi
uma tragédia anunciada, já que os meninos já teriam pedido ajuda varias vezes a
familiares, inclusive passaram por um período num abrigo.
Mas mesmo pedindo para
não voltarem a morar com o pai e a madrasta, o conselho tutelar classificou a
historia dos meninos como “ fantasiosas” e devolveu a guarda das crianças ao
pai.
No mesmo dia os meninos foram brutalmente e covardemente assassinados pelo próprio pai e a madrasta. Leiam o caso ocorrido em 2008.
“CRIANÇAS ESQUARTEJADAS PELO PAI E MADRASTA - Ribeirão
Pires/SP (2008) - 20ª edição “
Quatro de setembro de
2008, quinta-feira. Igor Giovani Santos Rodrigues (12 anos) e João Victor dos
Santos Rodrigues (13 anos) são reconduzidos pela Conselheira Tutelar, Edna
Aparecida Ribeiro Amante, à casa onde moravam com seu pai e madrasta após terem
sido encontrados pelo guarda civil, José Messias Santos, perambulando pela rua
na noite anterior.
Segundo relato das
próprias crianças para o guarda-civil que os encontrou, foram expulsas de casa,
na quarta-feira (03/09/2008), pelo próprio pai e que a madrasta, a dona-de-casa
Eliane Aparecida dos Santos (36 anos na época), teria dado dinheiro para que
eles fossem até a mãe, mas que não tinham o endereço dela. Estavam, portanto,
em busca da mãe biológica.
Desde 2005 havia
registros na polícia e no Conselho Tutelar que a denunciavam, bem como ao pai
das crianças, o vigia João Alexandre Rodrigues (42 anos na época), por
negligência e maus-tratos. Ambos rejeitavam as crianças.
No ano de 2005, Eliane
foi condenada por maus-tratos após uma tia paterna das crianças ter denunciado
o casal por abandono. Dois anos depois foi registrado uma nova ocorrência sobre
desaparecimento e localização das crianças. Então, entre 2007 a maio de 2008 as
crianças permaneceram no Abrigo Novo Rumo, em Ribeirão Pires/SP. Segundo a
psicóloga do abrigo, Veronika Ferber Topio, João Victor e Igor Giovanni
“manipulavam a realidade” e, com base nesse relatório, influenciou a decisão do
juizado em encaminhar os menores de volta para a casa de seus algozes.
A mãe biológica das
crianças, Claudia Lopes dos Santos, tinha 2 filhos de um casamento anterior e 2
filhos da relação atual, tendo deixado os 2 meninos com o ex, pai das crianças,
por falta de condições financeiras. Segundo ela, a separação ocorreu porque
João Alexandre maltratava e batia muito em sua filha mais velha.
Na quinta-feira
(04/09/2008), foram levados para casa pela conselheira tutelar e o
guarda-civil, cumprindo ordem do Juizado de Menores que, embora soubessem das
várias passagens dos garotos pelo Conselho Tutelar por maus-tratos e abandono –
pois, fugiam constantemente por causa das agressões sofridas – ignoraram
completamente esse histórico existente contra o pai e a madrasta.
Segundo Eliane, a
madrasta, o pai teria se irritado com o retorno das crianças. No dia 05 de
setembro, sexta-feira, por volta das 16h, os meninos assistiam TV na sala e o
pai chamou João Victor para uma conversa na cozinha. Ela disse que estava no
quarto com Igor e ouviu uns “barulhos estranhos” mas não ouviu gritos ou
pedidos de socorro.
Depois, o pai chamou
Igor e, passados alguns minutos, ela foi à cozinha e viu os garotos caídos no
chão com sacos plásticos na cabeça. Então, o marido levou os dois para os
fundos da casa, colocou um corpo ao lado do outro, cobriu com um lençol, jogou
querosene e ateou fogo.
Depois de um tempo, ela jogou água, mas ele já estavam
bem carbonizados e, então, procederam ao esquartejamento com a foice.
Ao terminar, o pai
tomou banho e foi trabalhar, deixando a cargo da madrasta a tarefa de colocar
tudo em sacos de lixo e dar “um fim”. Ela colocou 2 dos sacos em diferentes
pontos do bairro e os 3 restantes na calçada em frente à própria casa. Às 22h
ele ligou para perguntar se tudo estava certo e, em seguida, ela ligou para a
irmã do marido dizendo que as crianças estavam desaparecidas.
Na reconstituição do
crime, o pai confessou que João Victor foi asfixiado, mas Igor foi morto à
facadas no quarto por Eliane... depois, procedeu com a carbonização dos corpos
e esquartejamento. A polícia acreditava que ambos tinham sido mortos por
asfixia porque ambos apresentavam vestígios de sacos plásticos na cabeça, mas
João disse que isso foi porque, antes de carbonizá-los, colocou sacos plásticos
em suas cabeças e cobriu com lençol para, depois, jogar querosene e queimá-los.
Os corpos das crianças
foram realmente colocados em 5 sacos de lixo distribuídos em frente à casa da
família e em outros pontos do bairro, em Ribeirão Pires, SP, como relatado por
Eliane. Lixeiros encontraram os pedaços de corpos após a coleta, por volta da
0h15min e acionaram a polícia. Nas buscas realizadas na caçamba do caminhão,
encontraram outras partes parcialmente carbonizadas, misturadas a outros
objetos.
Por volta das 2h do dia
6 de setembro, a polícia civil e a guarda civil foram à casa das possíveis
vítimas, perceberam uma das portas abertas e perguntaram a uma mulher que lá
estava – a madrasta – sobre onde estavam as crianças; ela respondeu que,
naquele dia, elas não tinham voltado do colégio.
Nos cômodos da casa, os
policiais encontraram manchas de sangue e de queimado, bem como restos mortais
carbonizados no quintal da residência, vísceras das crianças na fossa que fica
atrás da casa, além de um forte cheiro de água sanitária. João Alexandre foi
preso no dia 6 de setembro no seu local de trabalho e negou tudo, colocando a
culpa em Eliane.
Uma vizinha afirmou ter
visto uma fumaça saindo dos fundos da casa na madrugada do crime, mas não
desconfiou do que poderia ter acontecido... não viram nem ouviram nada
diferente neste dia. Outros vizinhos afirmaram que os garotos eram calados e
não costumavam brincar na rua, que quando não estavam na escola, estavam
trancados em casa, sempre quietos e calados.
Uma cabeleireira que
atendia a madrasta das crianças disse que, certa vez, Eliane comentou que
estava com problemas no Conselho Tutelar por causa dos meninos e que eles eram
“levados”.
Disse que a madrasta chegou a comentar que os meninos tinham fugido
de casa no dia 03 e levados de volta pra casa no dia 04 pela guarda-civil, que
os encontraram na rua. Quando perguntou aos garotos porque eles tinham fugido,
eles ficaram calados, de cabeça baixa.
Entre os objetos do
crime foram encontrados uma foice, uma pá e as roupas supostamente usadas pelas
crianças na noite do crime – uma bermuda, uma jaqueta jeans e duas blusas de
moletom encontradas dentro da máquina de lavar, que tinham um forte cheiro de
querosene. Também foi apreendido um volante de automóvel – a polícia investiga
se este foi usado para agredir os meninos antes de serem mortos.
João Alexandre Rodrigues, o pai foi condenado a 67
anos e 1 mês de prisão; Eliane a madrasta, foi condenada a 59 anos e 6 meses.
Fonte: Teratologia Criminal
Esses casos monstruosos mostram como a falta de amor
esta transformando o homem em uma criatura mais abominável que qualquer outra
que já pisou na terra. Casos semelhantes não são raros , porem poucos vem a
tona como esses que foram a imprensa.
Portanto se você tiver conhecimento de crianças
sendo mal tratadas, não se cale, ligue para o disk 100, e ajude a policia por
na jaula esses monstros!!!
UAN Noticias.
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