Rio - Eleita deputada federal com mais de 300 mil
votos, Clarissa Garotinho (PR) nem aterrissou em Brasília, mas já está decidida
a impedir que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) assuma a presidência da Câmara. “Com ele,
o Mensalão será fichinha.” Aos 32 anos, com duas passagens pela Alerj, a filha
mais velha de Anthony Garotinho sente-se credenciada para ser prefeita do Rio,
em 2016.
A saudade do pai, derrotado nas eleições para o
governo do Rio, poderá ser amenizada pela possível presença dele em um
ministério — ela diz que Garotinho foi sondado para assumir a pasta dos
Transportes. Para a futura deputada federal, o Congresso tem temas mais
importantes para discutir do que aborto e liberação das drogas.
Ainda na entrevista ao jornal O Dia, Clarissa disse
que a única certeza é que não vai votar no Eduardo Cunha (PMDB). Na entrevista
ela o chama de “o chantageador-geral da República”.
“Se ele for o presidente, a Câmara vai se
transformar na casa do varejo, porque os interesses individuais vão prevalecer.”
Conclui a deputada federal eleita pelo Rio com uma das maiores votações nessa eleição.
Fonte: O
Dia
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