O Brasil deve superar o Reino Unido e se tornar a sexta maior economia do mundo ao fim de 2011, segundo projeções do CEBR (sigla em inglês para Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios) publicadas na imprensa britânica nesta segunda-feira.
Segundo a consultoria britânica especializada em análises econômicas, a queda do Reino Unido no ranking das maiores economias continuará nos próximos anos com Rússia e Índia empurrando o país para a oitava posição.
O jornal local "The Guardian" atribui a perda de posição à crise bancária de 2008 e à crise econômica que persiste em contraste com o boom vivido no Brasil na rabeira das exportações para a China.
O "Daily Mail", outro jornal que destaca o assunto nesta segunda-feira, diz que o Reino Unido foi "deposto" pelo Brasil de seu lugar de sexta maior economia do mundo, atrás dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Alemanha e da França.
Segundo o tabloide britânico, o Brasil, cuja imagem está mais frequentemente associada ao "futebol e às favelas sujas e pobres, está se tornando rapidamente uma das locomotivas da economia global" com seus vastos estoques de recursos naturais e classe média em ascensão.
Um artigo que acompanha a reportagem do "Daily Mail", ilustrado com a foto de uma mulher fantasiada sambando no Carnaval, lembra que o Império Britânico esteve por trás da construção de boa parte da infraestrutura da América Latina e que, em vez de ver o declínio em relação ao Brasil como um baque ao prestígio britânico, a mudança deve ser vista como uma oportunidade de restabelecer laços históricos.
"O Brasil não deve ser considerado um competidor por hegemonia global, mas um vasto mercado para ser explorado", conclui o artigo intitulado "Esqueça a União Europeia... aqui é onde o futuro realmente está".
A perda da posição para o Brasil é relativizada pelo "Guardian", que menciona uma outra mudança no sobe-e-desce do ranking que pode servir de consolo aos britânicos.
"A única compensação (...) é que a França vai cair em velocidade maior". De acordo com o jornal, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, ainda se gaba da quinta posição da economia francesa, mas, até 2020, ela deve cair para a nona posição, atrás do tradicional rival Reino Unido.
O enfoque na rivalidade com a França, por exemplo, foi a escolha da reportagem do site "This is Money" com o título: "Economia britânica deve superar francesa em cinco anos".
Fonte:
Opinião:
Lendo um jornal de Portugal na internet, no espaço para comentário pude perceber uma “ chuva” de comentários de portugueses preconceituosos, falando os maiores absurdos do Brasil.
Eu logicamente que não sou de levar “desaforos para casa” comentei no jornal com a seguinte mensagem aos “ queridos irmãos portugueses”
Logicamente que a economia de um Pais não relata necessariamente se ele e rico “ou não, a China em breve passará os EUA nem por isso e mais desenvolvido que este. Porem a crescente economia dos Países emergentes mostra que podem tornar-se uma potencia capaz de se desenvolver de forma completa.
O que ocorre é que os Países antes dominantes, assim como Portugal enxergam com maus olhos o desenvolvimento pleno dessas novas potencias, que um dia foram suas colônias, assim como O Brasil foi de Portugal miseravelmente explorada por este.
Por isso gera uma dor de cotovelo a certos portugueses a noticia que sua ex colônia hoje e a sexta economia do mundo e daqui a uns vinte anos estará ao lado da China liderando o mundo, isso para alguns seria o mesmo de quem já foi empregada domestica que após ficar rica, passar a ser patroa de seu ex patrão!”
Uanderson
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