Simon Bonnell é um cara
de atitude, mas pontualidade não é exatamente seu forte.
Ele tem 21 anos, está
desempregado e chegou 10 minutos atrasado a um compromisso que tinha com o
centro de auxílio ao trabalhador, em Hanley, na Inglaterra.
A expressão
“pontualidade britânica” não existe por acaso e, por causa de seu atraso,
Bonnel diz ter sido tratado “como cocô” pelo pessoal da entidade.
Ela tinha ido até lá
para receber seu seguro-desemprego e, por causa do seu atraso, teve seu
benefício negado. Revoltado, ele voltou para casa e encheu um saco grande com
fezes de seus dois cachorros — um rotweiller e um dálmata — totalizando 10 kg
de cocô fresquinho.
Bonnell voltou para o
centro de auxílio ao trabalhador e despejou todo o conteúdo da sacola no meio
da sala de espera.
Por causa disso, sua
entrada foi banida no edifício onde fica o entidade e, assim, Bonnell vai ficar
sem receber o benefício.
Em entrevista para o
jornal Sentinel, Bonnell diz que não se arrepende do que fez.
— Olhando para trás, eu
fico feliz por ter feito o que eu fiz. Eu fiquei louco de raiva. Eu só queria
um emprego e não precisa mais do seguro.
Bonnell foi reconhecido
pelo circuito interno de televisão e, posteriormente, preso.
No tribunal, ele se
declarou culpado por danos materiais e pediu desculpas pelo seu ato.
Ele foi multado e
obrigado a pagar os custos da lavagem do carpete, mas, em compensação, foi
notificado pelo centro de auxílio ao trabalhador que poderá voltar a receber o
seguro-desemprego se fizer um novo registro na entidade.
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