Envolvido em uma polêmica de alcance mundial sobre guarda de filhos, Sean Goldman afirmou, em uma entrevista à emissora norte-americana "NBC", que a mãe, Bruna Bianchi, morta em 2008, mentiu dizendo que seu pai era o atual marido dela, o advogado João Paulo Lins e Silva. As declarações do menino foram ao ar nesta sexta-feira e marcam a primeira vez que ele fala sobre o assunto.
Perguntado se teria aceitado as afirmações da mãe, Sean contou que "sim, porque não queria deixar ninguém bravo". O menino, que se disse confuso na época, não interrogava a família sobre o destino do pai, já que isso o "deixaria triste de novo".
Sean relatou ainda que não sabia das idas do pai, David Goldman, ao Brasil para vê-lo. Ao ser questionado sobre como teriam sido os cinco anos no Brasil e os dois últimos nos Estados Unidos, o menino lembra da ajuda do pai. "Os últimos dois anos foram um pouco (mais fáceis), porque meu pai tem me ajudado muito, mas os cinco anos (no Brasil) não foram muito fáceis (...) Agora, eu tenho um guia, meu pai", explicou.
Apesar de considerar a vida nos EUA melhor do que a levada no Brasil, Sean não descarta a possibilidade de visitar a família brasileira no futuro. "Quero estar mais velho antes de voltar ou algo assim. (...) Porque eu provavelmente vou conseguir lidar com mais coisas, com mais sentimentos. (...) Eu ainda tenho 11 anos. Talvez aos 16 ou 18 eu possa tentar."
Fonte:
Opinião
Bom isso e um assunto de família, mas como a coisa esta aberta na imprensa, vou colocar meu ponto de vista.
Esse menino esta literalmente sendo manipulado pelo pai. Dizer que o tempo que viveu no Brasil foram difíceis? E como se ele disse-se que os EUA o salvou de um futuro incerto em um Pais pobre.
Bom felicidades para ele, mas as coisas não são mais como antes, o tão poderoso Estados Unidos da America, já não esta tão bem das pernas e o Brasil apesar dos problemas que ainda existem, hoje e a sexta economia do mundo.
Triste nisso tudo ao meu ver, é que o menino de certa forma esta sendo ingrato com os familiares maternos, a avo que o cuidou e deu todo carinho. Porem eu já achava que isso era certo em acontecer.
Talvez quando ele tiver seus dezoito anos venha ao Brasil, sim, mas com a mentalidade típica dos americanos, de uma sociedade “superior” que vem a terras “aborígenes”, se divertir um pouco. Quem sabe não se lembre em fazer uma visitinha a sua avó.
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