A desembargadora Tânia Garcia de Freitas Borges, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, suspendeu a decisão do juiz da 3ª Vara Cível, Vinicius Pedrosa Filho, que paralisou as atividades da igreja evangélica Assembleia de Deus por perturbação alegada por uma vizinha, que reclamou judicialmente do barulho dos cultos realizados no tempo.
O efeito suspensivo, acatando liminar impetrada pela igreja, foi tomada nesta segunda-feira. No recurso, os evangélicos alegaram que a sentença do juiz não levou em conta um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que a igreja havia assinado com o Ministério Público Estadual (MPE), com validade até o próximo dia 26, para adequar seu sistema de som com a instalação de vidros no salão de cultos.
Os evangélicos realizaram uma grande manifestação no domingo, com uma carreata e passeata percorrendo as principais ruas centrais da cidade, saindo de frente da igreja, situada na rua Cabral, e encerrando na Praça Generoso Ponce. Na ocasião, foram recolhidas assinaturas para serem anexadas ao recurso que a igreja move contra a suspensão dos cultos e outras atividades do templo.
O efeito suspensivo, acatando liminar impetrada pela igreja, foi tomada nesta segunda-feira. No recurso, os evangélicos alegaram que a sentença do juiz não levou em conta um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) que a igreja havia assinado com o Ministério Público Estadual (MPE), com validade até o próximo dia 26, para adequar seu sistema de som com a instalação de vidros no salão de cultos.
Os evangélicos realizaram uma grande manifestação no domingo, com uma carreata e passeata percorrendo as principais ruas centrais da cidade, saindo de frente da igreja, situada na rua Cabral, e encerrando na Praça Generoso Ponce. Na ocasião, foram recolhidas assinaturas para serem anexadas ao recurso que a igreja move contra a suspensão dos cultos e outras atividades do templo.
Fonte:
Capital do Pantanal Online
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