Passado mais de um mês
desde a vistoria do Hospital Clementino Moura (Socorrão II) por membros da
Comissão Nacional dos Direitos Humanos (CNDDH), Vigilância Sanitária e Conselho
Municipal de Saúde a unidade hospitalar voltou a apresentar problemas.
A sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi vistoriado pelo Conselho Municipal de Saúde na quinta-feira, na sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com uma técnica de enfermagem do Socorrão II, que não quis se identificar, "no último domingo, os médicos não compareceram para prestar atendimento nos setores ortopédico, clínico e de cirurgia geral.
A sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) também foi vistoriado pelo Conselho Municipal de Saúde na quinta-feira, na sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). De acordo com uma técnica de enfermagem do Socorrão II, que não quis se identificar, "no último domingo, os médicos não compareceram para prestar atendimento nos setores ortopédico, clínico e de cirurgia geral.
Faltaram também médicos
nos plantões". Situação que segundo a técnica ocorre porque "o
pagamento dos médicos, que deveria ter sido feito, não foi realizado. Eles
estavam com salários atrasados há três meses e até o momento só pagaram um mês.
Por isso que alguns deles não vêem trabalhar", explica. Ainda segundo a
técnica "não houve comparecimento, também, de médicos para prescreverem
medicamentos para os pacientes internos".
A medicação também é outro problema. "Não temos antibióticos. A única coisa que está sendo feita é medicação 'SOS', informou a técnica de enfermagem.
O setor de cirurgias do Socorrão II também apresenta problemas. Segundo a técnica, "não estão sendo feitas cirurgias por que não temos material. Falta atadura, por exemplo", pontua.
Além disso, falta material para fazer curativo. "Nós estamos tendo que escolher em quais pacientes vamos fazer os curativos e quando fazemos a única coisa que é feita é lavar o 'ferimento' com soro e nada mais.
A medicação também é outro problema. "Não temos antibióticos. A única coisa que está sendo feita é medicação 'SOS', informou a técnica de enfermagem.
O setor de cirurgias do Socorrão II também apresenta problemas. Segundo a técnica, "não estão sendo feitas cirurgias por que não temos material. Falta atadura, por exemplo", pontua.
Além disso, falta material para fazer curativo. "Nós estamos tendo que escolher em quais pacientes vamos fazer os curativos e quando fazemos a única coisa que é feita é lavar o 'ferimento' com soro e nada mais.
Às vezes deixamos descoberto por que falta atadura" esclarece a técnica em enfermagem. Em meio a esse amontoado de problemas, o Socorrão II só conseguiu minimizar os referentes à alimentação. "A comida melhorou. Tem feijão e arroz; e ficou mais regular".
Organizadores de
procissão denunciam: Falta combustível nas viaturas da SMTT
Organizadores da
procissão de Nossa Senhora da Conceição, que será realizada no Anil na noite
deste sábado (8), denunciam que nenhuma viatura da Secretaria Municipal de
Trânsito e Transporte (SMTT), irá acompanhar a procissão que reúne dezenas de
milhares de fieis.
Segundo os organizadores do evento, um dos agentes de trânsito plantonista informou que as viaturas da SMTT estão sem combustível, por isso não seria possível acompanhar o cortejo.
Ninguém da Prefeitura de São Luís foi encontrada para falar do assunto.
Segundo os organizadores do evento, um dos agentes de trânsito plantonista informou que as viaturas da SMTT estão sem combustível, por isso não seria possível acompanhar o cortejo.
Ninguém da Prefeitura de São Luís foi encontrada para falar do assunto.
Outro setor ligado à
saúde pública que vem funcionando precariamente é o Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (Samu).
Das 17 ambulâncias, 15 estão quebradas. O Ministério de Saúde (MS) informou que vai instaurar uma auditoria para avaliar a situação das ambulâncias em São Luís. As ambulâncias foram enviadas para reparos, mas até o momento não foram devolvidas. Duas dessas ambulâncias estão retidas em uma oficina de ar-condicionado.
Fonte:
Opinião
Essa matéria veio em boa hora, em
momento que se discute a divisão dos royalties do petróleo. O que isso tem
haver? Tem que um dos defensores desta divisão e que poderá inclusive ter papel
fundamental para derrubar o veto da presidente Dilma, José Sarney, usa como
desculpa que esses recursos poderão proporcionar o desenvolvimento de seus
estados.
Porem sabemos que muitas cidades pelo
Brasil a fora estão quebradas, não por falta de recursos e sim por falha de
gestão. E o exemplo disso e São Luiz, capital do Maranhão do “ilustre” Sarney.
Como puderam ver na matéria, uma cidade de mais de um milhão de habitantes só
possui duas ambulâncias em funcionamento. E não e por falta de recursos, pois
em comunicado ao Jornal Hoje da TV Globo que exibiu essa denuncia, o ministério
da saúde informa que repassou verba para a capital maranhase e por isso já informou que ira instaurar uma auditoria.
Ou seja, caso consigam derrubar o veto e
retirar os recursos do petróleo do Rio, podem ter certeza que pouca coisa
mudara na vida dessas cidades, irão continuar sem saúde, merenda para as
crianças, pois uma coisa e certa, a pobreza em muitos lugares deste País não e
por falta de verba e sim vergonha na cara de seus gestores!
Uanderson
0 comments:
Postar um comentário