Carmen Heloísa Martins Rosa, 57 anos, foi internada na última quarta-feira após ter caído da laje e ter dado entrada no hospital.
A filha da paciente, Janaína Martins, disse que a mãe foi medicada e bateu uma radiografia para ver se havia alguma fratura. Segundo Janaína, o médico disse que a mulher não havia sofrido nenhuma lesão grave. Dias depois, porém, descobriu-se algumas fraturas pelo corpo. No último domingo, quando saía do hospital, ela sofreu uma parada cardíaca e morreu nos braços dos familiares.
O drama começou há 15 dias. Após o acidente na laje, Carmem – que sofria de problemas psiquiátricos – foi levada às pressas para o Leal Jr. e mesmo com algumas dúvidas sobre quais procedimentos tomar, Janaína se espantou com a liberação da mãe, após ser medicada, já que por ser uma pessoas com problemas psiquiátricos, em sua avaliação, merecia um cuidado especial.
“Minha mãe foi medicada lá e eu estranhei porque eles bateram o raio x, colocaram uma tala no braço dela e liberaram. Eu acho que não deveriam ter liberado, mas assim o fizeram.
O drama começou há 15 dias. Após o acidente na laje, Carmem – que sofria de problemas psiquiátricos – foi levada às pressas para o Leal Jr. e mesmo com algumas dúvidas sobre quais procedimentos tomar, Janaína se espantou com a liberação da mãe, após ser medicada, já que por ser uma pessoas com problemas psiquiátricos, em sua avaliação, merecia um cuidado especial.
“Minha mãe foi medicada lá e eu estranhei porque eles bateram o raio x, colocaram uma tala no braço dela e liberaram. Eu acho que não deveriam ter liberado, mas assim o fizeram.
No mesmo dia, minha mãe sentia muita dor que se seguiu por mais oito dias, até que voltamos para o hospital. Um outro médico bateu outra chapa e constatou que o braço dela estava quebrado em três partes, o outro antebraço, além de uma lesão na bacia. Eu me assustei com a quantidade de lesões e me perguntei o por quê de terem liberado ela, mas não souberam responder”, disse Janaína.
Outros problemas
Dona Carmen sofria de problemas psiquiátricos e a informação foi passada aos médicos quando ela deu entrada na unidade por causa das lesões. Por isso, ela teve acompanhamento com um psicólogo da unidade para que as medicações corretas fossem passadas. Com esse quadro, duas situações irritaram a filha da vítima.
“O médico passou por duas vezes ao lado da minha mãe que estava desacordada e nada fez. Ele deveria ter acordado minha mãe, que por sorte estava dormindo. E se não estivesse?”, questionou ela.
No domingo, após ter recebido alta, dona Carmem sofreu uma parada cardíaca na porta do hospital e morreu nos braços dos familiares. No atestado de óbito da paciente, foi constatado que a causa da morte foi por arritmia cardíaca (fato desconhecido pela filha, que segundo ela, nunca presenciou nenhuma anormalidade assim nos exames da mãe), além de cardiopatia hipertensiva. Ela era casada e deixou quatro filhos. Doceira e salgadeira, a idosa era conhecida por ser sempre alegre e comunicativa.
Outros problemas
Dona Carmen sofria de problemas psiquiátricos e a informação foi passada aos médicos quando ela deu entrada na unidade por causa das lesões. Por isso, ela teve acompanhamento com um psicólogo da unidade para que as medicações corretas fossem passadas. Com esse quadro, duas situações irritaram a filha da vítima.
“O médico passou por duas vezes ao lado da minha mãe que estava desacordada e nada fez. Ele deveria ter acordado minha mãe, que por sorte estava dormindo. E se não estivesse?”, questionou ela.
No domingo, após ter recebido alta, dona Carmem sofreu uma parada cardíaca na porta do hospital e morreu nos braços dos familiares. No atestado de óbito da paciente, foi constatado que a causa da morte foi por arritmia cardíaca (fato desconhecido pela filha, que segundo ela, nunca presenciou nenhuma anormalidade assim nos exames da mãe), além de cardiopatia hipertensiva. Ela era casada e deixou quatro filhos. Doceira e salgadeira, a idosa era conhecida por ser sempre alegre e comunicativa.
Fonte: O Itaboraí
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