Apenas seis anos
e uma vida aparentemente normal. Acordar, tomar café, seguir para escola,
brincar com os coleguinhas de classe, atitudes normais para uma criança. Mas o
que ninguém podia imaginar é que o menor passava por um dos piores pesadelos
que podem assombrar uma família. Os abusos sexuais sofridos pelo menor eram
praticamente diários e ocorriam há mais de um ano.
Segundo relatos
coletados durante as investigações, o garoto era levado pelo pai, o policial
militar José Heleno da Silva (48 anos), para passear
em uma praça localizada próximo a sua residência no bairro Marabaixo III. Ele é
o principal acusado da prática.
Na companhia de
um suposto amigo do pai, um também policial militar, o garoto era levado para
um lugar com pouco movimento, ali mesmo na praça do bairro Marabaixo III, onde
os aliciadores contavam com mais privacidade.
Nesse local
reservado, o menor era obrigado a baixar os shorts, em seguida era colocado no
colo do pai e de bumbum para cima. Com o dedo, o acusado iniciava as carícias,
introduzindo e tocando as partes intimas da criança. Todo o ato era
presenciado pelo suposto amigo.
Ainda na praça e
durante os abusos praticados com o menor, o acusado chegava a dialogar com o
filho. Eram conversas curtas, do tipo “pára pai”e“ você é meu”, frases soltas
enquanto a crueldade ocorria.
Não há
informações em que momento o suposto amigo participava desses abusos, nem dos
dias em que o acusado José Heleno levava o filho para passear na referida praça.
Mas a situação ocorria, segundo investigações, quase que cotidianamente.
Ainda segundo
relatos levantados durante a investigação, em outros momentos, o aliciador
chegava a maquiar o filho, passando batom em sua boca, mas não se sabe de fato,
qual era a intenção do acusado ao maquiar o próprio filho de apenas seis anos.
Era prática
também durante os abusos o aliciador introduzir seu órgão na boca da criança,
fazendo movimentos circulares, enquanto dialogava com as frases curtas já
citadas.
Os relatos
soaram como um verdadeiro desabafo para a criança, que contou com a ajuda do
irmão mais velho de 17 anos para relevar os fatos. Segundo a conselheira
tutelar e assistente social, Regiane Gurgel, que acompanhou de perto o caso, a
participação do irmão foi fundamental para que o menor se encorajasse a contar
como os abusos ocorriam.
Com a ajuda de educadores da escola onde o garoto está matriculado, toda a atrocidade cometida veio a público e chocou a capital amapaense. “Ficamos 35 dias acompanhando o caso, impressionados com cada relato que surgia e com sede de justiça, para enfim torná-lo público”,disse a conselheira tutelar.
Com a ajuda de educadores da escola onde o garoto está matriculado, toda a atrocidade cometida veio a público e chocou a capital amapaense. “Ficamos 35 dias acompanhando o caso, impressionados com cada relato que surgia e com sede de justiça, para enfim torná-lo público”,disse a conselheira tutelar.
Pessoas que
conhecem a família contam que o policial militar é assíduo freqüentador de uma
igreja evangélica localizada no centro da cidade.
A casa de muros altos, localizada no bairro Marabaixo III também indica a possível intenção pelo isolamento da família.Para manter contato com alguém da casa, era preciso agendar horário.
A casa de muros altos, localizada no bairro Marabaixo III também indica a possível intenção pelo isolamento da família.Para manter contato com alguém da casa, era preciso agendar horário.
Informações dão
conta de que o pai era rígido no monitoramento dos horários de chegada e saída
da escola do filho. Era o policial militar quem apanhava religiosamente o filho
na instituição escolar particular, e sempre obedecia aos horários
corretamente.
O monitoramento
da criança, evitando muitos contatos com outras pessoas também era feito
revelando mais uma vez a ânsia ou a preocupação por isolar o menor Há
informações ainda de que o policial militar era adepto de jogos, que ocorriam
dentro de sua própria casa com a participação de amigos. Conta-se que por
algumas vezes, esses jogos eram apostados e tinham como prêmio a própria esposa
do policial militar.
Outro fato
destacado nas investigações é que a esposa do policial vivia sobre efeito de
remédios e chegava a ficar dopada 24 horas por dia, situação provocada pelo
próprio José Heleno da Silva, segundo relatos da esposa.
A alta dosagem
de medicamentos contribuía com que a esposa do policial sempre estivesse em
estado psicológico suspeito. A voz pesada e o olhar vago, efeito dos remédios
que era obrigada a tomar, dificultavam o pedido de ajuda da mãe, que chegou a
relatar várias vezes a estranhos que tinha o filho abusado pelo marido.
Fonte:
Opinião
O que esse miserável
merece de punição? Cadeia? Para mim e pouco, mas temos que respeitar a
legislação do País. Freqüentemente o Blog UAN Noticias publica noticias como
essa, pois acredito que espalhar para os quatro cantos crueldades como essa, e a única forma de incentivar que pesoas denunciem a policia.
Como na própria matéria
mostra a denuncia do irmão mais velho foi fundamental já que a mãe da criança
vivia dopada. O que me deixa mais perplexo e que o mostro pai freqüentava
uma igreja evangélica. Os demônios que com certeza habitam o corpo desse
vigarista não se manifestavam na igreja?
Enfim mais uma
vez faço o apelo, se você conhece alguém que passa por algum tipo de tortura,
crianças sendo abusadas, não tenha medo, denuncie pelo disk 100, ligação
gratuita e você não será identificado.
Denuncie e ajude que casos como o que vocês
acabaram de ler seja solucionado, que esses vigaristas sejam punidos e as
crianças e adolescentes que passam por esse sofrimento, possam sair desse
inferno.
Uanderson
ESSE CARA MEREEC SER ESTRUPADO NA CADEIA VIRAR MULHERZINHA DOS COLEGAS DE CELA E DEPOIS QUE SER SOLTO SER FUZILADO PARA NUNCA MAIS OUZAR EM TOCAR E NENHUMA CRIANÇA!!!!
ResponderExcluirDeveriam cortar o piru dele e enfiar no rabo dele, esse mostro que agente ainda vai pagar a comida dele na cadeia com nosso impostos!
ResponderExcluirESSE MONSTRO AINDA É DEFENDIDO POR ALGUMAS PESSOAS NO FACE, QUE O SEU CASTIGO VENHA DEPRESSA!!!!!
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