Rio de Janeiro - Brasil

sábado, 11 de julho de 2015

Homem baleado em estação do metrô será enterrado neste sábado no Rio



O corpo de Alexandre de Oliveira, de 46 anos, baleado durante um assalto na estação do metrô da Uruguaiana, no Centro do Rio, na tarde desta sexta-feira (10), será enterrado no Cemitério São Francisco de Paula, no Largo do Catumbi, neste sábado (11), às 15h. Segundo a polícia, ele foi vítima de latrocínio — roubo seguido de morte.

Duas fotos feitas a partir da imagem das câmeras de segurança da estação Uruguaiana, no Centro do Rio, registraram a ação dos criminosos que mataram Alexandre Oliveira. Os investigadores ficaram quase duas horas dentro da estação de metrô e disseram que a vítima tomou dois tiros — um no torax, outro no pescoço.

De acordo com o delegado chefe do departamento de Homicídios, Rivaldo Barbosa, a princípio, a vítima não reagiu. "Não houve troca de tiros e a vítima foi atingida por trás.
Segundo testemunhas, por volta das 12h57, a vítima foi abordada pelos assaltantes. Depois dos tiros, os criminosos fugiram com a bolsa de Alexandre. O comerciante Adilson Júnior de Souza disse ao G1 que estava na fila para comprar bilhete no momento do crime.

"Dois homens chegaram e deram os tiros. Houve uma correria danada. Logo a polícia chegou porque tem mais de 200 policiais aqui na Uruguaiana fazendo operação", disse ele. Desde quarta-feira (8), a Polícia Civil faz uma operação na Uruguaiana para coibir o comércio de produtos falsificados e ilegais no local.

A estação foi fechada após a ocorrência policial. O metrô, entretanto, está funcionando normalmente nas outras estações. Por volta das 14h, a Divisão de Homicídios (DH) chegou ao local.

Alexandre Oliveira transportava o dinheiro do pagamento dos funcionários da cooperativa onde trabalha quando foi assaltado. Ele já havia sofrido uma tentativa de assalto, também no Centro, em 2014, mas a escolta que o acompanhava impediu o roubo. Desta vez, ele não estava acompanhado de seguranças, porque, segundo a família, a escolta acompanhava outro funcionário.

"Eu achei um absurdo fazer isso com ele. Se não tem escolta para todos os funcionários não faz ele sair para pegar dinheiro", reclamou Rosilene Santos da Silva, cunhada de Alexandre. Segundo ela, a vítima já trabalhava na empresa há 5 anos.

Fonte: G1

OPINIÃO

E um absurdo uma pessoa perder a vida desta forma, que a policia encontre esses assassinos e os ponham atrás das grades. Agora uma coisa fica no ar, ele transportava dinheiro, ele reagiu ao assalto? Na matéria não diz, se não reagiu porque os bandidos atiraram para matar, afinal atiraram pelas costas? Será que foi um assalto ou foi a mando de alguém?

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