O corpo de Alexandre de
Oliveira, de 46 anos, baleado durante um assalto na estação do metrô da
Uruguaiana, no Centro do Rio, na tarde desta sexta-feira (10), será enterrado
no Cemitério São Francisco de Paula, no Largo do Catumbi, neste sábado (11), às
15h. Segundo a polícia, ele foi vítima de latrocínio — roubo seguido de morte.
Duas fotos feitas a
partir da imagem das câmeras de segurança da estação Uruguaiana, no Centro do
Rio, registraram a ação dos criminosos que mataram Alexandre Oliveira. Os
investigadores ficaram quase duas horas dentro da estação de metrô e disseram
que a vítima tomou dois tiros — um no torax, outro no pescoço.
De acordo com o
delegado chefe do departamento de Homicídios, Rivaldo Barbosa, a princípio, a
vítima não reagiu. "Não houve troca de tiros e a vítima foi atingida por
trás.
Segundo testemunhas,
por volta das 12h57, a vítima foi abordada pelos assaltantes. Depois dos tiros,
os criminosos fugiram com a bolsa de Alexandre. O comerciante Adilson Júnior de
Souza disse ao G1 que estava na fila para comprar bilhete no momento do crime.
"Dois homens
chegaram e deram os tiros. Houve uma correria danada. Logo a polícia chegou
porque tem mais de 200 policiais aqui na Uruguaiana fazendo operação",
disse ele. Desde quarta-feira (8), a Polícia Civil faz uma operação na
Uruguaiana para coibir o comércio de produtos falsificados e ilegais no local.
A estação foi fechada
após a ocorrência policial. O metrô, entretanto, está funcionando normalmente
nas outras estações. Por volta das 14h, a Divisão de Homicídios (DH) chegou ao
local.
Alexandre Oliveira transportava o dinheiro do pagamento dos funcionários da cooperativa onde trabalha quando foi assaltado. Ele já havia sofrido uma tentativa de assalto, também no Centro, em 2014, mas a escolta que o acompanhava impediu o roubo. Desta vez, ele não estava acompanhado de seguranças, porque, segundo a família, a escolta acompanhava outro funcionário.
Alexandre Oliveira transportava o dinheiro do pagamento dos funcionários da cooperativa onde trabalha quando foi assaltado. Ele já havia sofrido uma tentativa de assalto, também no Centro, em 2014, mas a escolta que o acompanhava impediu o roubo. Desta vez, ele não estava acompanhado de seguranças, porque, segundo a família, a escolta acompanhava outro funcionário.
"Eu achei um
absurdo fazer isso com ele. Se não tem escolta para todos os funcionários não
faz ele sair para pegar dinheiro", reclamou Rosilene Santos da Silva,
cunhada de Alexandre. Segundo ela, a vítima já trabalhava na empresa há 5 anos.
Fonte: G1
OPINIÃO
E um absurdo uma pessoa
perder a vida desta forma, que a policia encontre esses assassinos e os ponham atrás
das grades. Agora uma coisa fica no ar, ele transportava dinheiro, ele reagiu
ao assalto? Na matéria não diz, se não reagiu porque os bandidos atiraram para
matar, afinal atiraram pelas costas? Será que foi um assalto ou foi a mando de alguém?
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