Organismos internacionais ja falam em uma “Chamadas para a educação sexual melhor” na Malásia após um bebê indesejado ter sido jogado para fora de uma janela na semana passada. Desde então, houve mais dois casos de bebês descartados. Acredita-se que os bebês estão sendo deixadas por mães solteiras muçulmanos.
Mães solteiras estão recorrendo a formas mais desesperadas para esconder a gravidez.
Na semana passada, um recém-nascido foi deixado cair do terceiro andar de um complexo de apartamentos na capital da Malásia e morreu. Dois dias depois, um feto foi deixado sob uma escada no aeroporto de Kuala Lumpur. Depois, mais a leste do estado de Terengganu, uma menina foi encontrada em frente a uma mesquita com seu cordão umbilical ainda ligado, o que sugere que ela foi abandonada logo após o nascimento.
Centenas de bebés muçulmanos foram deixados desta forma nos últimos anos. Assistentes sociais acreditam que é impulsionado pela vergonha de ter um filho fora do casamento e o aborto é limitada a mulheres que enfrentam riscos de saúde.
Para ajudar essas mulheres, OrphanCare abriu uma permissão no país primeiro dois anos atrás, permitindo que as mães deixem seus filhos de forma anônima. Alguns dizem que a única maneira e impedir a gravidez indesejada é ensinar a prevenção, em vez de apenas a abstinência nas escolas. É improvável que mude em breve. Sexo ainda é considerado um tema tabu no país de maioria muçulmana, deixando as jovens que se encontram grávidas não terem escolha a não ser deixar seus filhos a própria sorte.
Centenas de bebés muçulmanos foram deixados desta forma nos últimos anos. Assistentes sociais acreditam que é impulsionado pela vergonha de ter um filho fora do casamento e o aborto é limitada a mulheres que enfrentam riscos de saúde.
Para ajudar essas mulheres, OrphanCare abriu uma permissão no país primeiro dois anos atrás, permitindo que as mães deixem seus filhos de forma anônima. Alguns dizem que a única maneira e impedir a gravidez indesejada é ensinar a prevenção, em vez de apenas a abstinência nas escolas. É improvável que mude em breve. Sexo ainda é considerado um tema tabu no país de maioria muçulmana, deixando as jovens que se encontram grávidas não terem escolha a não ser deixar seus filhos a própria sorte.
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